“É uma dor que não consigo explicar. Percorre-me o corpo e concentra-se-me no peito, fazendo-me sentir como se de alguma maneira estivesse a perder parte de mim mesma. É uma dor que de física tem pouco, mas que posso jurar senti-la em cada movimento, em cada membro do meu corpo. Dói-me a tua ausência, o complemento de mim mesma que eras tu.”
Morrighan 20/09/2013 – 13h12
Morrighan está na altura de lhe espetares um conto 😉
Achas? Eu não me sinto nada inspirada ultimamente 😐
Ando com tanto trabalho.. Ai ai..
Alguma sugestão quanto ao tipo de conto? Tenho umas coisas começadas, mas não sei ainda o que fazer com elas..
Ui… Diria paranormal, mas pelo que tenho lido romance não está de parte. Mas o melhor é seguir o instinto pessoal. Existe aquele da rapariga ao pé do rio…
Transcendente, é verdade, existe sim e vou continuá-lo, apenas ainda não encontrei a paz de espírito que preciso para o fazer. Ando numa roda viva constantemente, mas vou tentar brevemente trazer algo novo, mais complexo. Até lá, tenho mais um ou outro simples para colocar por aqui. Veremos 🙂
Obrigada pelas sugestões, são mais que bem vindas!