Aquisições de Outubro (3)

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2012/12/opiniao-diario-dos-imperfeitos-de-joao.html

«Diário dos Imperfeitos» é uma viagem à intimidade das pessoas. Vítima de um acidente, a “Gaivota” é uma mulher que precisa de redescobrir todas as emoções sequestradas dentro de si. Ao mesmo tempo, reaprende a conhecer o seu corpo – uma aventura refreada pela moral, pela sombra do pecado, e pelo medo que pode levar à própria insanidade. Uma luta interior entre o bem e o mal, que leva a uma inevitável conclusão: todas as pessoas são imperfeitas!

Como irá reagir de novo à sua realidade? Voltará a ser quem era? E os que estão a seu lado, como vão sobreviver a esta viagem? Uma escrita intimista, que procura descortinar os sentidos e as emoções dos diferentes personagens. Do prazer mais carnal ao amor puro, passando pela falsa moral da sociedade e da religião. Pelo meio, a filosofia simples de duas personagens inusitadas – a mulher que lê pensamentos e um pintor de sóis na parede. São eles que levam o narrador a perceber os sentimentos da “Gaivota” e nos ajudam a reflectir sobre temas tão controversos como o amor, o desejo, o sentimento de culpa ou o próprio nojo.

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2012/12/opiniao-boneca-de-kokoschka-de-afonso.html

O pintor Oskar Kokoschka estava tão apaixonado por Alma Mahler que, quando a relação acabou, mandou construir uma boneca, de tamanho real, com todos os permenores da sua amada. A carta à fabricante de marionetas, que era acompanhada de vários desenhos com indicações para o seu fabrico, incluía quais as rugas da pele que ele achava imprescindíveis. Kokoschka, longe de esconder a sua paixão, passeava a boneca pela cidade e levava-a à ópera. Mas um dia, farto dela, partiu-lhe uma garrafa de vinho tinto na cabeça e a boneca foi para o lixo. Foi a partir daí que ela se tornou fundamental para o destino de várias pessoas que sobreviveram às quatro toneladas de bombas que caíram em Dresden durante a Segunda Guerra Mundial.

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2012/11/opiniao-alera-princesa-herdeira-de.html

Uma violenta rivalidade entre dois reinos ameaça evoluir para um estado de guerra. No meio deste con˜ito, uma princesa voluntariosa encontra-se dividida entre o dever e o desejo.

Obrigada a casar com o homem que o pai escolheu para lhe suceder no trono, a jovem princesa Alera de Hytanica vê-se forçada a enveredar pelo pior dos destinos, o casamento com o arrogante e colérico Steldor. Quando o misterioso e sedutor Narian chega a Hytanica, vindo do território inimigo trazendo segredos e noções inconcebíveis acerca do papel das mulheres na sociedade, os desejos de Alera põem em causa o futuro do reino.

A descoberta do terrível passado de Narian mergulha Alera num mundo obscuro de intrigas palacianas e con˜itos pretéritos, a ponto de não saber em que acreditar, nem em quem con‰ar.

Uma rainha de dezoito anos está apaixonada pelo comandante inimigo, numa altura em que os dois países se confrontam, num combate do qual não há regresso possível.

Casada com um homem que não ama, a rainha Alera de Hytanica tem de esquecer Narian, o jovem que lhe prendeu o coração, porque este está destinado a conquistar Hytanica no comando dos exércitos do seu senhor, o poderoso soberano. Alera não acredita que Narian se disponha a combater Hytanica – até ao momento em que as tropas de Cokyri atacam a sua pátria, che‰adas pelo próprio.

Confrontada com a mais terrível traição que um coração pode conhecer, Alera será forçada a esquecer os seus sentimentos e a conduzir o seu reino nesta hora de tremenda provação. E, quando parece que a esperança, a vontade e a coragem estão perdidas, terá de encontrar a força que lhe permita manter-se de pé, recordando que nem a mais negra das noites impede o nascimento de um novo dia.

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2014/10/opiniao-predestinados-de-josephine.html

Helena Hamilton tem dezasseis anos e passou a vida inteira a tentar esconder o facto de ser muito diferente, o que não é tarefa fácil numa ilha tão pequena e resguardada como Nantucket.

E está a tornar-se ainda mais difícil. Pesadelos com a travessia desesperada de um deserto fazem com que acorde desidratada e com os lençóis estragados de sujidade e pó. Na escola, é assombrada com alucinações de três mulheres a chorarem lágrimas de sangue… e, quando se cruza pela primeira vez com Lucas Delos, não percebe que estão destinados a desempenhar os papéis principais numa tragédia que as Parcas insistem em repetir ao longo da história.

À medida que Helena vai desvendando os segredos da sua ascendência, compreende que alguns mitos são mais do que simples lendas.

Mas mesmo os poderes de semideuses poderão não ser suficientes para desafiar as forças que compelem Lucas e Helena a juntar-se… e que, ao mesmo tempo, tentam separá-los.

OPINIÃO: https://branmorrighan.com/2012/11/opiniao-rendida-crossfire-1-de-sylvia.html

Gideon Cross apareceu na minha vida como uma luz na escuridão.

Um homem lindo, fascinante, um pouco louco e muito sedutor. A atração que sentia por ele era diferente de tudo o que tinha experimentado até então. Eu desejava-o como a uma droga que me enfraquecia dia após dia. Gideon encontrou-me fragilizada e carente e entrou facilmente na minha vida. Descobri que também ele tinha os seus próprios demónios. Tornámo-nos o espelho um do outro; éramos o reflexo das nossas mais profundas cicatrizes e… desejos. Este amor transformou-me, mesmo que ainda hoje continue a rezar para que os pesadelos do passado não voltem para nos atormentar.

Outras Aquisições de Outubro:

Aquisições (1): https://branmorrighan.com/2012/10/aquisicoes-outubro-2012-1.html

Aquisições (2): https://branmorrighan.com/2012/10/aquisicoes-de-outubro-2.html

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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