OPINIÃO: https://branmorrighan.com/2013/02/opiniao-shiver-um-amor-impossivel-os.html |
Sam e Grace são dois adolescentes que vivem um amor sublime e aparentemente impossível. Todos os anos, quando chega a Primavera, Sam, abandona a sua vida de lobisomem e recupera a forma humana, aproximando-se de Grace, mas sempre que regressa o Inverno, vê-se obrigado a voltar à floresta e a viver com a sua alcateia. Conseguirá o seu amor vencer os muitos obstáculos que ameaçam separá-los para sempre? Uma história cheia de aventuras e descobertas, mágica, original, que desafia a mente e enternece o coração.
OPINIÃO: https://branmorrighan.com/2013/02/opiniao-linger-um-amor-adiado-os-lobos.html |
Linger é o segundo volume da trilogia fantástica de Maggie Stiefvater, e nele reencontramos os dois protagonistas, Sam e Grace, que lutam desesperadamente pelo seu amor, sujeito às permanentes ameaças da natureza e da humanidade. Sam ainda se está a habituar à ideia de viver para sempre como ser humano e Grace guarda segredos que poderão vir a revolucionar as suas vidas. Quando tudo à sua volta parece prestes a desmoronar-se só o amor permanece, mas será ele suficiente para os manter juntos?
Com toda a carga dramática e romântica do bestseller internacional Shiver, esta sequela ganha uma nova urgência à medida que os níveis de tensão se elevam até se tornarem quase insustentáveis.
Começamos por uma casa, pelo sentimento uma força em exercício, um poder que vem de há muito tempo, quando essa casa era igual mas era uma herdade, um latifúndio, quando nada faltava – a família, as empregadas na cozinha, o feitor, os campos, a vila ao fundo, e a voz do avô a comandar o mundo. Agora há fotografias no Alentejo em vez de pessoas, e há objectos, cientes que também acabarão sem ninguém, há memórias de quem dorme, ou morreu, mortos que não sabem se a vida foi vida, há os irmãos, um é autista, e a imagem da mãe muito nítida, sempre de costas “(alguma vez a vi sem ser de costas para mim?)”. Nessa altura já não se sabia a que cheira o vento, como não se sabe para onde foi a Maria Adelaide, morta também, foi para Lisboa? A herdade foi tirada ao autista, e a doença (de quem?) é um arquipélago branco nas radiografias dos outros, um arquipélago normal, inocente. Estão todos mortos ou estão todos a sonhar e trocaram de sonhos, como se pudessemos trocar de sonhos.
Outras Aquisições de Janeiro
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