Aquisições de Janeiro (1)

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-labirinto-de-nos-de-alberto.html
OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/02/opiniao-branco-de-alberto-silva.html

Viaja-se aos desígnios da mente humana, sem propósito de as desbravar, mas antes espreitar, como quem vigia o buraco da fechadura.

Daí até ao fim da classe política foi um pequeno passo.

Fazem- se contas no final, entre dementes passagens carregadas de emoção, em ambientes mágicos, trágicos – talvez.

Talvez seja assim, este livro.

Ou talvez não.

“Estou rodeado de branco. Paredes brancas, cama branca, lençóis brancos. Tudo é branco. Perfeitamente branco. Não de um branco qualquer. De branco branco.”

“Sinto-me vazio, seco de mim. Empresto-me memórias passadas, minhas, vividas. Relembro episódios idos de tempos mortos. Encosto-me, velho, na lateral desta cama, esquecendo o lugar, olvidando o presente. Enfio, em mim mesmo, vontades de fuga, de escape. Ternura não tenho, nem jeitos de carinho. Se os tivesse, não teria a quem os deixar.”

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-senhor-monstro-john-cleaver-2.html

Em Não Sou Um Serial Killer, ficámos a conhecer John Wayne Cleaver, um rapaz bem-comportado, tímido, reservado (e obcecado com a morte, mais especificamente com homicídios), que salvou a sua cidade de um assassino ainda mais aterrador que os serial killers que estuda obsessivamente.

No entanto, como rapidamente descobre, até os demónios têm amigos, e o desaparecimento daquele que John matou atraiu outro monstro ao condado de Clayton. As suas vítimas vão aparecendo na casa mortuária onde John trabalha, e ele tenta resolver o mistério, uma vez mais. Desta vez, contudo, há uma diferença: John já provou o sabor da morte, e a parte mais escura da sua personalidade pode descontrolar-se, com consequências imprevisíveis mas muito perigosas.

Ninguém em Clayton estará seguro se John não conseguir derrotar estes dois adversários tremendos: o demónio desconhecido que tem de caçar, e o seu próprio demónio interior – a criatura sedenta de sangue a que ele chama «Senhor Monstro»…

Bem-vindos à maior cidade da Europa livre, bem longe do opressivo império germânico. Deslumbrem-se com a mais famosa das jóias do Ocidente! A cidade estende-se a perder de vista. O ar vibra com a melodia incansável da electricidade. Deixem-se fascinar por este lugar único, onde as luzes nunca se apagam, seja de noite, seja de dia. Aqui, a energia eléctrica chega a todos os lares providenciada pelas fabulosas Torres Tesla. Nuvens de zepelins sobem e descem com as carapaças a brilhar ao sol. Monocarris zumbem por todo o lado a incríveis velocidades de mais de cem quilómetros à hora. O ar freme com o estímulo revigorante da electricidade residual. Bem-vindos ao século XX! Lisboa no Ano 2000 recria uma Lisboa que nunca existiu. Uma Lisboa tal como era imaginada, há cem anos, por escritores, jornalistas, cientistas e pensadores. Mergulhar nesta Lisboa é mergulhar numa utopia que se perdeu na nossa memória colectiva.

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-o-cacador-de-sonhos-predadores.html

Condenado pelos deuses a viver para toda a eternidade sem emoções, Arikos apenas consegue sentir através dos sonhos dos outros. Durante milhares de anos vagueou pelo inconsciente humano em busca de sensações. Agora encontrou finalmente uma sonhadora cuja mente vívida é capaz de preencher o seu próprio vazio.

Megeara Kafieri testemunhou a ruína do pai na sua demanda para provar a existência de Atlântida. A promessa da filha, no leito de morte do pai, de resgatar a reputação dele, trouxe-a até à Grécia, onde a jovem tenciona provar que a mítica ilha está no local identificado pelo pai. Em vez disso, Megeara encontra um estranho a flutuar no mar – um estranho cujo rosto reconhece de muitos dos seus sonhos. O que Megeara desconhece é que Arik esconde mais segredos do que aqueles de que ela precisa para encontrar a Atlântida. Arik fez um pacto com Hades: em troca de duas semanas como mortal, ele terá de regressar ao Olimpo com uma alma mortal… a de Megeara.

Mais Aquisições de Janeiro

Aquisições (2): https://branmorrighan.com/2013/01/aquisicoes-de-janeiro-2.html

Aquisições (3): https://branmorrighan.com/2013/01/aquisicoes-de-janeiro-3.html

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Anónimo
Anónimo
11 anos atrás

Também comprei esse livro da sherrilyn kenyon ontem (na promoção da SdE 2=3 :p)… Tenho cá em casa o "Não Sou um Serial Killer" para ler e é das próximas leituras 😀

  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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