Aquisições de Janeiro (2)

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/02/opiniao-o-aleph-de-jorge-luis-borges.html

Neste conjunto de ficções publicado em 1949 (acrescido de quatro textos na edição de 1952), encontramos os motivos borgesianos recorrentes: o tempo, o infinito, a imortalidade, a identidade, o duplo, a perplexidade metafísica.

Descoberto na cave de um casarão devoluto, o Aleph – que dá título ao último conto e ao livro – é “uma pequena esfera de cor tornesol, de um fulgor quase intolerável”, o ponto no universo a partir do qual se vê a totalidade do universo, em simultâneo e sob todos os ângulos. Borges tê-lo-á definido com a comparação: «o que a eternidade é para o tempo, o Aleph é para o espaço.»

«Começa aqui o meu desespero de escritor.» – afirma o narrador – «Toda a linguagem é um alfabeto de símbolos cujo exercício pressupõe um passado que os interlocutores compartilham; como transmitir aos outros o infinito Aleph (…)?»

Os romances da Irmandade da Adaga Negra, de J. R. Ward, apresentaram aos leitores um mundo diferente, criativo, obscuro, violento e completamente incrível. Enquanto os guerreiros vampiros defendem a raça dos seus assassinos, a lealdade de um macho para com a Irmandade será posta à prova – e a sua perigosa natureza será revelada. John Matthew percorreu um longo caminho desde que o encontraram a viver com os humanos, desconhecendo, por completo, a sua natureza vampírica. Quando foi resgatado pela Irmandade, ninguém podia imaginar qual era a sua história ou a sua verdadeira identidade. Na realidade, Darius, o Irmão caído, retornou, mas com um rosto diferente e um destino completamente marcado. Quando uma violenta vingança pessoal arrasta John até ao coração da guerra, ele terá de contar não só consigo próprio mas também com quem ele foi antes. Só assim poderá enfrentar e erradicar o mal encarnado. Xhex, uma assassina symphath, há muito que lutava contra a atração que sentia por John Matthew. Já tendo perdido um amante para a loucura, ela não permitirá que nenhum outro homem que ame fique preso na escuridão da sua vida perversa. Contudo, ambos descobrem que o amor, tal como o destino, é inevitável para as almas gémeas.

Jane Boyle é uma jovem e promissora arquiteta que está a viver um verdadeiro conto de fadas, desde que o charmoso, e muito rico, Malcolm Doran a arrebatou e lhe propôs casamento, acompanhando o pedido com um enorme anel de diamantes. Jane não consegue acreditar na sua sorte e resolve deixar o emprego em Paris para recomeçar a vida em Nova Iorque, na companhia de Malcolm.

Mas quando Malcolm a apresenta à família, os muito temidos e reverenciados Doran, uma das mais importantes famílias da elite de Manhattan, o conto de fadas de Jane sofre uma abrupta e negra mudança de rumo. Em breve, tudo o que ela pensava saber sobre o mundo e ela própria é posto em causa. Agora Jane tem de tentar compreender as suas novas capacidades mágicas, ao mesmo tempo que luta contra a ameaça daqueles que tudo farão para lhas retirarem.

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-sussurros-ousados-de-emma-wildes.html

Na sociedade do período da Regência, espera-se que as mulheres casem jovens, governem a casa e sejam vistas, não ouvidas. No entanto, estas senhoras dificilmente fazem o que se espera delas…

Lady Cecily Francis está resignada a tornar-se esposa de Lorde Drury, o homem por quem desconfia que a irmã nutre uma paixão secreta.

Porém, depois do seu primeiro encontro escandaloso com o exótico conde de Augustine – o americano de quem toda a gente fala em surdina –, Cecily fica intrigada com a possibilidade de uma vida mais excitante. Se ao menos conseguisse arranjar casar com o pouco convencional conde… É conhecido na cidade por Conde Selvagem. Embora tenha herdado o título de forma legítima – e, com ele, a responsabilidade pelas suas três meias–irmãs –, Augustine é meio-americano e meio-iroquês. Mal pode esperar para pôr em ordem o património do pai, casar as irmãs e regressar à sua terra natal. Até que a encantadora Lady Cecily o leva a considerar uma prolongada estada em Inglaterra…

OPINIÃOhttps://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-cinzas-da-meia-noite-raca-da.html

Quando cai a noite, Claire Roth foge de casa, impelida por uma feroz ameaça que parece ter saído do próprio inferno. Então, de entre as chamas e as cinzas, aparece um guerreiro vampiro. Ele é Andreas Reichen, o seu antigo amante, agora um estranho consumido pela vingança. Apanhada no fogo cruzado, Claire não pode escapar da sua fúria selvagem, nem da fome que a arrasta para o seu mundo de eterna escuridão e infinito prazer.

Nada impedirá Andreas de destruir o vampiro responsável pelo massacre dos seus irmãos de Raça… mesmo que isso signifique utilizar a ex-amante como isco na sua missão mortífera. Ligada pelo sangue ao seu perigoso adversário, Claire pode conduzir Andreas até ao inimigo que ele procura, mas é um caminho repleto de perigos… e de profundos e inesperados prazeres. Pois Claire é a única mulher que Andreas não deve desejar, e a única que amou. Inicia-se assim uma perigosa sedução que dilui a linha que separa presa e predador e aviva as chamas de uma ardente paixão que pode consumir tudo no seu caminho…

Mais Aquisições de Janeiro

Aquisições (1): https://branmorrighan.com/2013/01/aquisicoes-de-janeiro-1.html

Aquisições (3): https://branmorrighan.com/2013/01/aquisicoes-de-janeiro-3.html

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2 Comentários
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Anónimo
Anónimo
11 anos atrás

o 666 parece bom, se for cm a série 😉

boas aquisições!

bjinhos e boas leituras*

Unknown
Unknown
11 anos atrás

Ola. Tenho ca em casa o 666 para ler. E a primeira vez que vir o novo da Lara Adrian a venda, vem logo para casa comigo

  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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